Quase todos os dias eu desejo, pelo menos por um instante, de volta a paz que eu costumava ter, a capacidade de dormir uma noite inteira, os picos de irritação e stress, as contrações estomacais e as dores de cabeça e, principalmente, o medo. Medo de quase tudo, medo de perder, medo de não conseguir, medo de sentir medo para sempre.
Só não digo que sucumbi pois na minha vida apareceram duas pessoas, um loirinho sorridente e uma ruiva linda, que me ajudaram a manter a chama da esperança acessa, a luz no meio das trevas.
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