O ano chega ao fim e começam as listas de melhores e piores em todos os quesitos possíveis e imaginários. Eu, por minha vez, sempre tive o costume de fazê-las e, desta vez decidi refiná-la. Dos itens que compõem a minha barra lateral, escolherei os quais achei os melhores e piores neste 2008.
Aproveitando que foi ano de Olimpíadas, dividirei os escolhidos nas seguintes categorias:
Para os melhores, escolherei apenas três, que serão, obviamente, medalhas de outro, prata e bronze.
Doping: o pior de todos, no geral.
Diego Hipólito: aquele do qual esperavam muito, mas na hora h, uma escorregada pôs tudo a perder e decepcionou a todos.
Coroa de Louros: não subiu ao pódio, ninguém esperava nada, não deu entrevista para imprensa, mas correu por fora e fez um papel bonito. Mais ou menos como um quarto lugar da Islândia no Volei de Praia ou do Brasil no Hoquei sobre Grama.
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