sexta-feira, abril 30, 2010

Show do Bresser

Já pensou você curtir uma balada legal, ouvir uma puta banda ao vivo, beber algo em ótima companhia e ainda trocar as suas vigurinhas da copa? Então nós temos a solução


Já pensou você curtir uma balada legal, ouvir uma puta banda ao vivo, beber algo em ótima companhia e ainda trocar as suas vigurinhas da copa? Então nós temos a solução:

terça-feira, abril 27, 2010

It's Show Time!

Ontem a noite, depois das tarefas domésticas de um prendado #MachoDeRespeito, resolvi deitar no sofá para assistir algo. Não estava afim de ver nenhuma série, e comecei a zapear e, entre filmes já começados e mesas redondas com velhos rabugentos, vi que estava começando um programa sobre a NBA do meu tempo.

Pelo informativo vi que se tratava de um documentário da série ESPN 30 for 30 chamado 'Winning Time - Reggie Miller vs The New York Knicks' dirigido pelo Dan Klores, que tratava da rivalidade entre Indiana Pacers (no caso representada pelo seu único grande jogador, Reggie Miller) e o New York Knicks no início dos anos 90.

O documentário passa por diversas fases, desde o draft de Miller, a contragosto de todo estado de Indiana até estes épicos embates, em playoffs. Mostra a provocação dele para John Starks, a troca de agrados entre ele e o diretor Spike Lee e jogos históricos, além de ótimos depoimentos dos envolvidos.

Eu não conhecia esta série, mas vou atrás dos outros, até porque ontem, numa segunda-feira sozinho em casa, a NBA trouxe-me de volta aquele gostinho gostoso da nostalgia e de uma épica boa.

Pra quem quiser conferir:

segunda-feira, abril 26, 2010

Culpa


Mutas vezes eu fico procurando um ditado popular pra explicar alguma coisa, ou 'desexplicar', já que Alice está na moda, mesmo que eu não curta muito eles. Não sei, é uma mania que eu tenho ao escrever, usá-los como alegorias nos meus textos. Funciona mais ou menos assim: eu tenho uma idéia, daí eu fico tentando encaixar as coisas, pra tentar fazer com que aquilo que faz sentido na minha cabeça passe a fazer também no papel. E em diversas ocasiões estes ditados ajudam a dar esta liga. Mas hoje eu sentei, olhei pra tela em branco, com uma idéia na cabeça e... nada.

É foda quando você tem uma coisa entalada na garganta, tem muita vontade de dizer, mas não consegue. E nem não consegue porque não tem coragem ou algo do gênero, e sim porque não consegue se expressar. A sensação está lá, incomoda, mas não quer vir pro papel. E com isso ela te enrola, te faz gastar linhas e linhas de um texto que não significa absolutamente nada.

Deve ser porque é difícil mesmo se expor e falar coisas que nos atingem, é muito mais fácil falar sobre besteiras e futilidades. Mesmo quando é algo particular, é muito mais fácil um desabafo raivoso do que um sentido. Principalmente quando, analisando friamente, nós somos o personagem ativo e gerador dele.

A vida caleja a gente, eu posso dizer que passei por um intensivão em matéria de tomar no cu e ter que continuar a vida, como se nada tivesse acontecido, o que não é nada fácil. Mas eu descobri uma coisa, que se não é regra, pelo menos é como funciona comigo: por mais que eu me foda, eu sempre sofro mais quando, direta ou indiretamente, eu faço alguém sofrer.

Algumas situações que, quando vítima, eu tento me manter forte, quando algoz eu me corroo em culpa, mesmo tendo a certeza que tomei a decisão correta. Culpa por de repente não ter feito algo, quando na verdade não faço a mínima idéia do que poderia fazer. Culpa por ter sido omisso onde não via a omissão, culpa por ter sido ausente onde não via a ausência. Culpa por sentir culpa. Culpa porque a vida não é lógica e nem tudo aquilo que deveria ser é, ou o que gostaríamos que fosse é.

E com isso lembrei de um ditado, quase no fim deste post: "Deus não nos dá um fardo maior do que podemos carregar", e isso me consola. As vezes.

sexta-feira, abril 23, 2010

Quero Muito Tudo Isso

E a coluna está de volta, inspirado pelo G-Zuis do grade Ademir!

Fernanda

quinta-feira, abril 01, 2010

Confusão

O que tem a ver coelhos com ovos de chocolate com Jesus? E samba e cerveja com a crucificação do mesmo? E um tiozinho gordo de barba branca com presentes com o nascimento do mesmo Jesus? E os dias de São João e/ou Santo Antônio com música sertaneja e pé de moleque?

De uma forma ou de outra, criamos uma confusão de datas e celebrações. Por sermos um país de origem católica, praticamente todas (com exceção de um ou outro feriado histórico) as datas comemorativas tem um fundo religioso.

Porém, com o tempo, o mix de novas religiões e os interesses comerciais, os feriados religiosos foram perdendo o significado, se misturando com celebrações pagãs, e virando o samba do crioulo doido que é o Brasil. E isso não é uma crítica, pelo contrário, pois se tem uma coisa boa com relação ao Brasil é esta diversidade, tolerância e até intersecção religiosa.

Pensando bem, essa mutação de datas é histórica, pois o Natal foi inspirado numa celebração Celta, ou algo do gênero. E, se eu resolver pesquisar, com certeza acharei mais datas.

A tendência é que, com o passar do tempo, estas datas percam por completo o sentido religioso? Ou eles ficarem cada vez mais restritos aos seus nichos, como são as comemorações islâmicas, judaicas ou do candomblé?

E por falar nisso, alguém sabe, sem olhar no Google, o que realmente significa o tal do Corpus Christ?